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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

visita ao castelo de palmela



Castelo de Palmela

O Castelo de Palmela, tem origem árabe, com a primeira fortificação, provavelmente, edificada por volta do século IX, depois da conquista desta região aos visigodos, mas onde os testemunhos arqueológicos, apontam para uma ocupação humana desde o período neolítico. D. Afonso Henriques conquistou Palmela em 1147, mas voltaria a cair na mão dos muçulmanos e só por volta de 1190, passaria definitivamente para a posse portuguesa. D. Sancho I, mandou fazer reparações na fortaleza e doou-a à Ordem de Santiago, que fizeram de Palmela a sede da Ordem. É já no reinado de D. João I que se inicia a construção do convento onde esta ordem se instala, a partir de 1443. D. Pedro II, por volta de 1670, modernizou as suas defesas, adaptando-as ao uso de artilharia, mas as suas estruturas viriam a ser seriamente danificadas com o terramoto de 1755.  Este acontecimento e a extinção das ordens religioas, lançou esta fortaleza no abandono, até à sua classificação como Monumento Nacional e à execução de obras de restauro iniciadas em 1945, que também recuperaram o antigo convento, onde funciona uma pousada.
ouvimos a história do castelo


fomos visitar a saber como é que os castelos comunicavam uns com os outros





recebemos a visita da princesa moura

visitamos as escavaçõoes do castelo

o cavaleiro da ordem de Santiago falou do que nesse tempo eram importantes



visitamos a capela e fizemos um jogo e dançamos á moda medieval



adoramos a visita ......na próxima postagem vão poder saber mais

aqui estão as nossas produções

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Crocodilo do Rio Nilo

NILO - O RIO DOS DEUSES - DISCOVERY CHANNEL

Desenhando um crocodilo

Hoje, estivemos a trabalhar a história do PNL "O Crocodilo Nini".

Hoje, estivemos a trabalhar a história do PNL "O Crocodilo Nini".
É uma história muito bonita e que nos lembrou a importância do nosso papel na escola, em casa ...enfim em todos os locais onde estivermos.
No nosso trabalho de hoje, para além de explorarmos a história através de um pequeno guião, ficámos a conhecer as autoras deste interessante livro: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada.
Também aprendemos que o rio Nilo fica no Egipto e que é um rio muito grande do continente africano.
E como o prometido é devido aqui fica para vocês   a história que trabalhámos hoje...

e amanhã vamos aprender a canção
 



Crocodilo Danilo

As histórias e o imaginário

Livro: Zbiriguidófilo de Pitum Keil do Amaral

- Desenvolver o gosto pela leitura;
- Desenvolver a capacidade de comunicar com os outros;
- Escrever individualmente a partir de motivações lúdicas;
- Estimular a curiosidade;
- Estimular a criatividade;
- Desenvolver a sensibilidade estética.



Era uma vez um menino que tinha um zbiriguidófilo em casa.
Foi um tio, que viajava muito, quem lhe trouxe um dia o zbiriguidófilo, das ilhas Sandwich na Polinésia, escondido numa lata de bolachas (pois, como sabem, é proibido trazer zbiriguidófilos de lá).
É claro que o menino ficou muito contente: mais ninguém tinha um zbiriguidófilo senão ele!
E, além disso, o zbiriguidófilo era lindo: tinha várias cores e, quando o punham ao sol, mudava as cores dumas para as outras (de maneira que ficava sempre com as mesmas, mas trocadas – não sei se estão a perceber: onde antes era amarelo, ficava verde, e onde era verde ficava amarelo…).
O menino tinha muito cuidado com o zbiriguidófilo, está visto. Era o seu tesouro!
Lavava-o, dia sim dia não, com uma mistura de sumo de tomate e pó de talco, pois é assim que os zbiriguidófilos ficam mais luzidios, e secava-o depois entre as folhas do caderno de matemática, pois é isso que faz os zbiriguidófilos felizes. Os zbiriguidófilos adoram papel quadriculado.
O menino sonhava levar um dia o zbiriguidófilo à escola, e mostrá-lo aos seus amigos. Mas os pais ainda não tinham deixado:
– E se o zbiriguidófilo se assustava com tanto barulho? Sabe-se lá o que podia acontecer…
O menino quase todos os dias insistia: – Deixem-me levar o zbiriguidófilo! Eu prometo tomar conta dele, e vão ver que não acontece nada…
Tanto insistiu, que ficou combinado: na segunda-feira seguinte – depois de um fim-de-semana com juízo – ele levaria o zbiriguidófilo consigo para a escola. O pior foi o que aconteceu a seguir!




No sábado, à hora do almoço, quando o menino veio da escola – não encontrou o zbiriguidófilo no sítio do costume (que era dentro de uma jarra de latão que havia na sala).
Foi ter com a mãe:
– Viste o zbiriguidófilo?
– Eu não – disse a mãe –, tenho estado a fazer o almoço e não reparei nele.
(Essa agora! Os pais, às vezes, são mesmo disparatados, não acham? Como é que se deixa assim desaparecer um zbiriguidófilo sem dar por nada?! E logo antes da visita à escola!)
Foi uma aflição!
O menino procurava por toda a casa. A menina procurava na marquise. Até o pai, quando veio, ficou muito ralado e foi para a rua perguntar se alguém da vizinhança teria visto o zbiriguidófilo.
Nada.
À noite, o menino deitou-se e não conseguia dormir, tão triste estava.
A mãe veio consolá-lo: – Ele aparece, não estejas preocupado. Tenho a certeza de que vai aparecer.
O menino só não chorava porque tinha um bocadinho de vergonha.
Por fim, lá adormeceu.
Capítulo 2 

No dia seguinte, mal acordou, foi a correr à jarra de latão – mas o zbiriguidófilo não tinha voltado.
Um zbiriguidófilo tão bonito…
Todo o dia procuraram, e nada… E no dia seguinte era segunda-feira!
Que desgosto!
À noitinha, como de costume, o menino foi à casa de banho antes de se deitar. Muito triste… lavou os dentes; fez as suas necessidades; puxou a correntinha e
– IIIIIIIAAAAAAAAAUUUUUUUU!!!
Então não era o zbiriguidófilo que estava escondido dentro do autoclismo?! Vejam lá!
Todo molhado! Cheio de frio! Cheio de fome!
Mas calculem a alegria que foi naquela casa!
Foi preciso gastar quase um litro de sumo de tomate e 125 gramas de pó de talco para o pôr outra vez luzidio.
E na segunda-feira de manhã, lá foi para a escola, dentro de uma caixa de sapatos forrada a papel quadriculado, todo bonito!





Como era de esperar, fez um sucesso: todos queriam pegar-lhe; fizeram-lhe muitas festas; e umas meninas disseram que era a coisa mais fofa que tinham visto.
Ora isto é o máximo que se pode dizer a um zbiriguidófilo. Ficam tão contentes que já nem sabem o que fazer para mostrar a sua satisfação… Depois de ter pulado para todos os candeeiros da sala de aulas, o zbiriguidófilo deu dentadinhas nas canelas de todos os meninos, sem esquecer um único; fez chichi na bata da senhora contínua e deitou-se de barriga para o ar na secretária da professora!
A senhora professora foi então buscar um grande dicionário, e disse:
– Vou ler aos meninos o que diz aqui sobre os zbiriguidófilos… (abriu o livro… procurou em várias folhas, enquanto dizia – ora… zbiriguidófilo… zbiriguidófilo… vem na letra Z… – passou muitas folhas – Não, não está na Z… Ah! Claro, vem na letra S… Sebiriguidófilo, evidentemente… – andou muitas folhas para trás… muitas…).
(E como nós não podemos estar aqui à espera que ela encontre a palavra no dicionário para saber o que é um zbiriguidófilo, vocês depois procuram, está bem?)
Agora, o melhor é irem para a cama, e sonharem com o zbiriguidófilo!
Capítulo 4

Os animais em extinção


Lobo Ibérico
 

  • Lobo Ibérico (Canis Lupus Signatus)
  • Pertence ao reino animalia e pertence á ordem dos carnívoros.
  • É uma subespécie do lobo cinzento que se encontra na Península Ibérica. Outrora muito abundante, sua população atual deve rondar os 2000 indivíduos, dos quais cerca de 300 habitam a região norte de Portugal.

Habitat

  • O habitat natural do lobo Ibérico é a península Ibérica, nas florestas, serras, planícies, bosques abertos, tundras e florestas densas onde se refugia em tocas escavadas por ele ou reaproveitadas de outros animais.

Alimentação

  • O lobo Ibérico tem uma alimentação muito variada, dependo da existência ou não de presas selvagens e dos diferentes tipos de pastoreio de cada região. O facto de viver numa alcateia permite ao lobo caçar presas maiores que ele.
  • A s suas principais presas são o javali, o corço e o veado também caçando ovelhas, cabras, galinhas, cavalos e vacas.
   
 
 
  • Os lobos têm uma média de 3 a 8 crias. O tempo de gestão é cerca de 2 meses.
  • As crias do lobo Ibérico nascem cegas e indefesas.
  • As crias e a mãe permanecem numa área de criação e são alimentadas com comida trazida pelo resto da alcateia.
  • Aos 10 anos já são considerados velhos, mas em cativeiro chegam a viver 17 anos.
 

Reprodução

  • Época de reprodução:
    • Abrange o final do Inverno e o principio da Primavera (Fevereiro a Março)
  • Época de nascimentos:
    • Maio a Junho
  • Gestação:
    • Cerca de 2 meses
  • Tamanho da ninhada:
    • 3-8 Crias
  • Maturidade Sexual:
    • 2 anos
  • Altura de independência:
    • Outubro
  • Longevidade:
    • Até 17 anos

Causas de Extinção

  • Perseguição direta (ex.: veneno);
  • Extreminio das presas selvagens;
  • Fragmentação e destruição do habitat;
  • Aumento do nº de cães vadios.

Para podermos proteger o Lobo Ibérico…

  • Para protegermos os Lobos Ibéricos temos diminuir (para não dizer acabar) com a caça por diversão que apesar de ser proibida os humanos ainda a praticam e temos de parar com o destruição das florestas porque não é só o habitat dos lobos que estão a ser afetados mas nós humanos estamos a ser prejudicados porque são as árvores que nos dão oxigénio e se o ser humano não para de destruir não são só os lobos que vão sofrer.


  • Lince Ibérico (Lynx Pardinus)
  • Pertence ao reino animalia e pertence á ordem dos carnívoros.
  • É um felino, o mais ameaçado do mundo. Tem uma população de apenas 100 animais, O Lince Ibérico já não existe em Portugal e poderá extinguir-se da Península Ibérica dentro em breve.

Habitat

  • O habitat natural do Lince é na Península Ibérica, em áreas montanhosas, cobertas de bosque e matagal mediterrâneo. Vive num mato denso e caça em pastagens abertas. Poderíamos encontrá-lo no Algarve nas áreas montanhosas, em Contenda-Barrancos devido ao extenso perímetro florestal, na Serra da Malcata e no Vale do Sado.

Alimentação

  • O Lince Ibérico alimenta-se essencialmente de coelhos europeus, embora também coma veados jovens, mouflons, patos e outras aves, peixes, raposas e cobras.

Crias

  • As crias após 68-72 dias de gestão nascem entre 1 a 5 crias, que recebem cuidados maternais durante mais ou menos 1 ano, nessa altura tornam-se independentes e afasta-se do grupo. Normalmente quando nascem 3 ou 4 crias, lutam por comida ou sem qualquer motivo e acabam por sobreviver apenas 1 ou 2.
  • As fêmeas atingem a maturidade depois de 21 meses e os machos depois de 33 meses. Muitos jovens linces morrem devido á falta de território.

Reprodução

  • Época de reprodução:
    • De Janeiro a Julho, com um pico entre Janeiro e Fevereiro
  • Época de nascimentos:
    • Março a Abril
  • Gestação:
    • Cerca de 2 meses
  • Tamanho da ninhada:
    • 2-3 Crias
  • Sobrevivência até á independência:
    • 1-2 Crias por fêmea
  • Idade de independência:
    • 7 a 10 meses
  • Idade da 1ªreprodução:
    • Fêmeas: primeiro Inverno; Machos: aos dois anos
  • Longevidade:
    • Até 16 anos

Causas da extinção

  • Caça ilegal;
  • Mortes acidentais causadas por armadilhas;
  • Iscos envenenados;
  • Atropelamentos;
  • A sua principal causa de extinção é o desaparecimento e a morte dos coelhos (que são a sua principal presa);
  • Destruição do seu habitat.

Para podermos proteger o Lince Ibérico…

  • Para podermos proteger o Lince Ibérico temos de parar de destruir o seu habitat ou seja as florestas, também temos que conservar as suas presas como o coelho que muitos humanos caçam só por gosto enquanto eles precisam deles para sobreviver.


Morcego

São os únicos mamíferos adaptados ao voo, devido à transformação dos seus membros superiores em asas. Podem ter uma envergadura de 5cm a 2m, sendo geralmente pequenos, na maioria não excedendo 100g de peso, uma enorme capacidade de adaptação a qualquer ambiente, em excepção dos pólos, e uma grande diversidade de hábitos alimentares. São os que têm a dieta mais variada entre os mamíferos, comendo fruta, sementes, folhas, néctar, pólen, peixe, sangue e pequenos vertebrados.  A fêmea possui mamas torácicas, que lhe permite amamentar as crias. Passam os dias em locais escuros e abrigados, como sótãos, celeiros, grutas, pontes, etc. Antes de hibernar, procuram lugares quentes, e é frequente encontrá-los em grupos, metidos nas chaminés. Todos os morcegos são bons nadadores. Quando caem à água, dão uma espécie de salto sobre ela, produzido por movimentos bruscos da membrana alar. A principal particularidade deste animal é o extraordinário desenvolvimento do ouvido. Numerosas experiências demonstraram, efectivamente, que não se guia pela vista nem pelo olfacto, mas utilizando um verdadeiro radar acústico. Um morcego, privado da vista, continua a voar sem chocar contra qualquer obstáculo. Em contrapartida, tapando-lhe as orelhas, é incapaz de guiar-se. O animal, com efeito, emite ultra-sons que, ao encontrarem um obstáculo, lhe são reenviados. Possui orelhas internas que, captando estes ecos, lhe permitem orientar-se e evitar os obstáculos. Cada morcego tem, evidentemente, uma «frequência» especial, graças à qual pode, sem dificuldade, guiar-se no meio da mais completa escuridão, e sobretudo localizar, pelo eco, os insectos que constituem os seu alimento habitual.
 Este pequeno animal, contrariamente ao que dizem muitas lendas que ainda hoje persistem nos campos, é extremamente útil, pelo número considerável de insectos de todos os géneros que consome. O homem é o principal causador da extinção desta espécie pois, ao longo dos tempos tem vindo a cometer certos erros: envenenamento de insectos dos quais os morcegos se alimentam, redução do habitat disponível. Esta é a causa mais importante que leva à extinção. Estes problemas são agravados pela baixa taxa de reprodução dos morcegos. Também as perturbações, feitas pelo homem, durante a hibernação destes animais provoca um consumo mais rápido das energias reservadas por estes.
 
 
 
 
 
 
 

ABC Song

Learning Fruit Names for Kids

Learn the Fruits

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Saudação ao Sol A - Alessandra Geraldi, Akshaya Yoga para Crianças

yoga na sala 3

Yoga para Crianças


Quando iniciado na infância, o Yoga explora todas as potencialidades inerentes à criança. 
As crianças nascem com capacidades tanto psíquicas como corporais extraordinárias,
 têm uma enorme flexibilidade, apresentam um óptimo sentido auditivo e visual, 
uma energia considerável e o dom precioso da sua ilimitada imaginação.

- Preserva e mantém a flexibilidade, pureza, imaginação, criatividade e grande capacidade de aprendizagem
- Acrescenta: Capacidade de concentração, crescimento saudável, respeitador e exponencial
- Confere forte base ética e moral de respeito por si, pelo próximo e pela envolvente humano cósmica e planetária
- Melhora a auto-estima e auto-confiança
- Proporciona equílibrio emocional (dá ferramentas para lidar com a pressão escolar e com problemas emocionais, uma vez que ajuda a eliminar tensões)
- Fortalece o sistema nervoso central e imunológico
As aulas são monitorizadas de forma lúdica, de modo a captar a atenção e o gosto das crianças, ajudando-as a desenvolver as suas capacidades de uma forma harmoniosa e levando-as a preservar o que têm de melhor.

Ásanas
Ásanas

Panda vai à Escola - ABC Rock

ESTAMOS APRENDER O ALFABETO e a conhecer o nosso nome em manuscrito