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domingo, 30 de novembro de 2014

a nossa ÁRVORE de NATAL - anjos ....bolas de lã e muita criatividade e liberdade no fazer....



Origem dos Enfeites de Natal

Ninguem sabe ao certo quem foi o autor da ideia de enfeitar a árvore de Natal, mas segundo a lenda conta, um homem que caminhava pelas florestas da Alemanha.

Olhando para o céu através de uns pinheiros que cercavam a trilha, viu-o intensamente estrelado parecendo-lhe um colar de diamantes encimando a copa das árvores. Tomado pela beleza daquilo, decidiu arrancar um galho para levar para casa. Lá chegando, entusiasmado, colocou o pequeno pinheiro num vaso com terra e, chamando a esposa e os filhos, decorou-o com pequenas velas acesas afincadas nas pontas dos ramos. Arrumou em seguida papéis coloridos para enfeitá-lo mais um tanto.

 Era o que ele vira lá fora. Afastando-se, todos ficaram pasmos ao verem aquela árvore iluminada a quem parecia terem dado vida. Nascia assim a Árvore de Natal Enfeitada. Queria, assim, mostrar as crianças como deveria ser o céu na noite do nascimento de Cristo.



Significado dos Objetos da Árvore de Natal:


Segundo a antiga tradição alemã, a decoração de uma árvore de Natal tem vários objetos com os mais variados significados:

Estrela: Luz, União;

Casa: Proteção;

Coelho: Esperança;

Xícara: Hospitalidade;

Pássaro: Alegria;

Rosa: Afeição;

Cesta de frutas: Generosidade;

Peixe: Benção de Cristo;

Pinha, Bolas : Fartura;

Papai Noel: Bondade

Cesta de flores: Bons desejos

Coração: Amor verdadeiro;


Azevinho: o azevinho é um arbusto ornamental muito comum na Europa. Dá frutos vermelhos e tem folhas em um tom bem escuro de verde. Apesar de ter frutos tóxicos, tornou-se símbolo do Natal, principalmente por causa das cores;

Sino: simboliza a chegada de Jesus. É um símbolo de respeito a tudo que é sagrado;

Guirlanda: originalmente feita com galhos de pinheiro, avisa que as festas estão chegando e serve para dar as boas-vindas aos visitantes. Têm o mesmo significado de prosperidade, fertilidade e abundância que o pinheiro;













terça-feira, 18 de novembro de 2014

Já começamos a trabalhar a época Natalícia que se aproxima


                                                     A história do Pai Natal


Lendário distribuidor de prendas do Natal, um homem gorducho e bonacheirão de farta barba branca trajado de um fato vermelho com orlas brancas, e conduzindo pelo espaço um trenó puxado por oito renas carregado de brinquedos. O Pai Natal ( também chamado St Nicholas, St Nick ou Santa Claus), assim reza a história, visita todas as casas na noite de Natal descendo pela chaminé para deixar presentes na árvore, peúgas ou sapatos de todas as crianças bem comportadas. Embora esta imagem que nos é familiar do Pai Natal tenha sido introduzida nos Estados Unidos a partir da Holanda no século XVII, e em Inglaterra a partir da Alemanha no meio do século XIX, as suas raízes remontam ao antigo folclore Europeu e influenciaram as celebrações do Natal no mundo inteiro.
St Nicholas foi um bispo da Ásia Menor do século IV referenciado precocemente quanto às lendas de Natal por salvar marinheiros das tempestades, defender crianças e oferecer generosas prendas aos mais pobres. Embora muitas das "histórias" de Nicholas sejam de autenticidade duvidosa (como entregar um saco de ouro deixando-o cair pela chaminé) o que é certo é que a lenda correu a Europa dando-lhe um papel de tradicional "dador de prendas".

Todos os anos na época do Natal em muitos lugares do mundo, anúncios, cartões de boas festas, decorações sazonais e a presença de pessoas vestidas de Pai Natal documentam a lenda moderna de Santa Claus (Pai Natal). Crianças de todo o mundo escrevem cartas ao Pai Natal e na noite de Natal, algumas, deixam-lhe comida e bebida para uma rápida merenda a quando da sua passagem.




A hístoria do Natal e a estrela


 A hístoria do Natal e a estrela

A estrela de Natal, também conhecida como a estrela de Belém, tornou-se num ornamento típico das nossas casas, na época de Natal.
É colocada no topo da árvore de Natal ou no presépio e lembra-nos a estrela que guiou os três Reis Magos até ao local onde o menino Jesus nasceu.
A estrela característica possui quatro pontas que representam os pontos cardeais (norte, sul, este, oeste) e uma cauda luminosa, fazendo lembrar um cometa. Também se usa a estrela de cinco pontas lembrando o ser humano (Cabeça, braços e pernas).
A estrela de Natal para além de ter orientado os reis magos, representa a Luz do Mundo, Jesus Cristo.
Cientificamente, Johannes Kepler, astrónomo, matemático e astrólogo alemão do séc. XVII, explica o aparecimento da estrela de Belém com o facto de ter havido, na altura, uma conjunção entre o planeta Júpiter e o planeta Saturno, na constelação de peixes, que levou a formação de uma luz intensa, fora do normal, e que deu origem a esta “estrela”.
A referência bíblica da estrela de Natal é feita no Evangelho de Mateus, onde relata a vinda de sábios do oriente para visitar o Messias recém-nascido. Como não sabiam onde se encontrava Jesus, os três Reis Magos perguntaram na corte do Rei Herodes, mas sem sucesso. Herodes ao saber do nascimento do Rei dos Judeus, pediu-lhes que assim que encontrassem Jesus, o informassem.
Os reis magos, vendo surgir no céu uma luz intensa, seguiram-na, encontrando em Belém o menino Jesus. Estes ofereceram a Jesus prendas mas não voltaram à corte do Rei Herodes.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

As formas geométricas e o tangran

O que é Tangram e como surgiu?
O Tangram é um quebra-cabeça chinês formado de sete peças: um quadrado, um paralelogramo, dois triângulos isósceles congruentes maiores, dois triângulos menores também isósceles e congruentes e um triângulo isósceles médio. As sete peças formam um quadrado.Surgiu há mais de 2000 anos e seu nome original, “Tchi Tchiao Pan”, significa “Sete Peças da Sabedoria”.Seu objetivo é conseguir montar uma determinada forma, usando as sete peças.
Hoje, o Tangram é utilizado por todo o mundo, especialmente por professores no ensino da geometria, matemática, psicologia e, principalmente, na pedagogia. Apesar de passar uma simplicidade no manuseio, ele se revela um jogo de difícil resolução por exigir muito raciocínio lógico.
Existem várias lendas sobre o surgimento do Tangram. Diz algumas escrituras que: uma pedra preciosa se desfez em sete pedaços e com eles era possível formar várias formas (animais, plantas, pessoas) outra diz que um imperador deixou o seu espelho cair, e esse se desfez em 7 pedaços que poderiam ser usados para formar várias figuras. A lenda principal e mais difundida a respeito do surgimento do Tangram diz que no século XII um monge taoísta deu ao seu discípulo um quadrado de porcelana, um rolo de papel de arroz, pincel e tintas e disse para ele viajar pelo mundo e anotar tudo que visse de belo e depois voltasse. O discípulo ficou tão emocionado com a tarefa que deixou cair o quadrado de porcelana partindo-o em 7 pedaços. O discípulo, tentando reproduzir o quadrado, percebeu uma imensidão de belas e conhecidas figuras feitas a partir das 7 peças. Assim, percebeu que não precisava mais correr o mundo, pois tudo que era belo poderia ser formado pelas 7 peças do Tangram.
Além do aspecto lúdico do jogo, o Tangram pode ser explorado no ensino da Matemática. Ele pode ser utilizado em diferentes conteúdos como área, perímetro, razão, proporção, fração, multiplicação, divisão, semelhança, simetrias, transformações isométricas, etc. Pode ser explorado também em interdisciplinaridade com as Ciências, Artes e História. São inúmeras as possibilidades exploratórias do Tangram utilizando-se de material concreto de manipulação. No entanto, o uso do ambiente computacional pode ampliar ainda mais as potencialidades pedagógicas do Tangram.



O tangran na Sala 3


Com as peças do Tangram pode-se, dentre outras possibilidades, explorar:
- a identificação, comparação, descrição, classificação e representação de figuras geométricas planas;
- as transformações geométricas, através de composição e decomposição de figuras planas;
- a equivalência de áreas;
- a aplicação do Teorema de Pitágoras.
Além disso, com as sete peças desse quebra-cabeça é possível montar cerca de 1700 figuras dentre animais, plantas, pessoas, objetos, letras, números e outros, tornando-o um material pedagógico bastante atraente.
com um simples quadrado pode divertir-se em família...

A matemática - a geometria e as nossas marias castanhas e a meia dúzia de castanhas - nº 6